Em 31 de outubro de 2015, o voo 9268 da Metrojet caiu no deserto do Sinai, no Egito, matando as 224 pessoas a bordo. O avião, que havia decolado do Aeroporto Internacional de Sharm el-Sheikh com destino a São Petersburgo, Rússia, sumiu dos radares cerca de 23 minutos após a decolagem.

Assim que a notícia do acidente foi divulgada, autoridades de diversos países se mobilizaram para ajudar nas buscas e resgate dos corpos. Equipes de resgate se dedicaram a vasculhar os destroços do avião em busca de vestígios das vítimas. Foi relatado que os corpos das vítimas foram encontrados espalhados em um raio de quase 13km.

A identificação dos corpos foi uma tarefa difícil e demorada. A maioria dos corpos foi encontrada carbonizada e em estado avançado de decomposição devido ao tempo que havia passado desde o acidente. Foram necessários testes de DNA para confirmar a identidade das vítimas.

Logo após a queda do avião, a investigação do acidente começou. Algumas teorias foram cogitadas, incluindo uma explosão a bordo. No entanto, a investigação concluiu que a causa mais provável foi uma bomba plantada a bordo, colocada pela organização terrorista Estado Islâmico.

O acidente da Metrojet foi um dos mais mortais envolvendo uma companhia aérea russa. O fato chocou o mundo e levantou questões importantes sobre a segurança na aviação. Aviões foram proibidos de voar para a região do Sinai, onde o acidente ocorreu, e medidas de segurança mais rigorosas foram implementadas em aeroportos do mundo todo.

Em resumo, o desastre da Metrojet foi uma tragédia que impactou muitas famílias e levou a uma investigação minuciosa para determinar o que causou a queda do avião. Apesar da dificuldade no resgate e identificação dos corpos das vítimas, foram tomadas medidas importantes para garantir a segurança na aviação e evitar que tragédias como essa voltem a ocorrer.